Afinal o que somos??



Ainda ontem alguem me perguntou porque a maioria dos textos eram de  outros autores. Bom por isso escrevi esta matéria  abaixo. Quando eu escrevo ou faço postagem de um texto, ele primeiramente tem que servir a mim por algum propósito, e se ele me foi útil, então acho que de alguma maneira esse mesmo texto poderá ser útil a outras pessoas e eu ficarei muito feliz se pelo menos uma pessoa dispensar um minuto que seja para ler e refletir.
Então : Vamos lá.

A auto aceitação é um dos desafios que recebemos da vida. ( afinal eu ainda gostaria de saber o que realmente viemos fazer aqui?). Ou vivemos como pessoas livres  sem nos importarmos com as opiniões alheias, ou aceitamos ser manipulados e viver afastados e separados daquilo que sentimos e pensamos.
Quando aceitamos a nós mesmos,  como nós realmente somos com nossos defeitos e nossas virtudes, eliminamos as amarras de uma doentia dependência que nos vinculam aos outros, cujos costumes, crenças e valores não são os nossos. E reconhecemos que podemos viver e nos relacionar respeitando o modelo de ser de cada pessoa da mesma forma que devemos respeitar nossa individualidade e liberdade de pensamento, sem nenhum receio de discriminação ou isolamento.
Uma das maiores preocupações de algumas pessoas é “  o que os outros poderão pensar de mim” . Fixam seu estado de animo nas atitudes alheias, nas opiniões, nos ponto de vista instáveis da coletividade.
O valor e a importância que essas criaturas atribuem a si mesmo oscilam de conformidade com o juízo mutável e inconstante das massas, visto que elas se estruturam em padrões de personalidade com características de períodos  exagerados de hiperatividade, alegria, intercalados com outros de depressão, angustia e inércia.
Quanto mais nos preocupamos com a impressão que causamos aos outros, menos descobriremos quem realmente somos. O empenho que fazemos para ser valorizados e proporcionais à desvalorização que sentimos por nós.
O que as pessoas pensam de nós é um problema exclusivo delas, não podemos nos ver tal como os outros nos vêem, pois isso nos levará  a viver como alienados, ignorando os fatores psicológicos ou sentimentos e moções que nos fazem agir perante a vida de acordo com nossos impulsos internos.
Bom eu poderia me estender aqui muito pois assunto é o que não falta, mas fico por aqui. Pensem bem pois esse assunto acontece praticamente com muitas pessoas, eu ainda bem cheguei ao estágio de não me importar , faço aquilo que tenho vontade, quando tenho vontade, sem me preocupar com que os outros vão dizer, ou pensar.
“ Tenhamos em mente que não somos o que os outros pensam e, muitas vezes, nem mesmo somos o que pensamos ser;  mas somos verdadeiramente, o que sentimos. Alias, os sentimentos revelam nosso desempenho no passado, nossa atuação no presente e nossa potencialidade no futuro.” 

Por Marcos Airosa

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